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Dr Marcos Villela Sant’Anna *

As empresas bem sucedidas – e aquelas que tendem a sê-lo – na consecução de seus objetivos, na eficiência operacional, nos resultados econômicos e financeiros e na continuidade de um crescimento vigoroso e sustentável, são aquelas que ousam e investem na busca constante de novos conhecimentos, novas habilidades e novas oportunidades. Enfim, na busca de novos e eficazes recursos, para terem competitividade empresarial e serem inovadoras.

Mas estes esforços não são gratuitos nem fáceis. Nem sempre são disponíveis dentro da própria empresa, principalmente daquelas mais novas e de menor porte. Costuma ser imprescindível buscá-los no mercado, através de cursos e novas qualificações, e quase inevitavelmente através de Consultores e outras empresas de apoio, para o aprimoramento da tecnologia e da gestão, para o financiamento das atividades e do crescimento e para a colocação de seus produtos, serviços e outros valores.

Tais recursos, quanto mais qualidade tiverem, mais caros e menos disponíveis serão, o que é natural. E isto já limita a capacidade das empresas menores e as que disputam os mercados mais competitivos. Mas esta não é a única dificuldade.

Estes recursos são, na maioria das vezes, complexos e sofisticados, além de exigirem um tempo não muito curto para serem absorvidos e incorporados na empresa que os encomenda. É natural que as empresas menores não tenham pessoal, processos, vivência e, às vezes, tempo e disposição para os utilizar eficazmente. Ou seja, não têm operadores disponíveis para receber e utilizar ferramentas tão sofisticadas. Assim, fica difícil a entrega dos “produtos” encomendados aos parceiros.

Conheci pelo menos um trabalho que acredito estar em condições de ajudar superar estas dificuldades. Uma empresa de consultoria (MVIBANK) através de seu corpo técnico experiente, propõe-se e já comprovou poder gerenciar as relações da empresa consultada com os potenciais parceiros capazes de oferecer os recursos desejados, em todos os aspectos possíveis, do lado fornecedor, do lado cliente e dos apoios operacionais diversos: comercial, financiamentos, controladoria, processos e toda a gama de apoio à gestão.

E ainda mais, diferenciando da maior gama de consultores, altamente qualificados mas geralmente moldados para empresas de maior parte, propõe-se e tem experiência para qualificar a maioria – senão todos – os colaboradores da empresa alvo, e não apenas especialistas designados, que absorver e aplicam os conhecimentos transmitidos, mas não têm a mesma habilidade para repassá-los aos demais membros e principalmente aos inevitáveis sucessores. E isto se faz numa escala certamente mais acessível às empresas de menor porte em processo ou projeto de crescimento.

 

(*) Dr. Marcos Villela Sant’Anna é Presidente do Grupo SantAnna, foi Presidente da Câmara Americana do Comércio – AMCHAM BH – (2010/2011) , Vice-Prefeito de Belo Horizonte (1997/2001) e fundador do Instituto Horizontes.

 

“Em tempos de crise é preciso repensar caminhos, recalcular rotas, inovar e executar. A competitividade empresarial exige mapas claros e reconfiguráveis.”